quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Das miudezas


Feist já se tornou minha companheira nos momentos esporádicos de jardinagem. E hoje ela colocou a natureza pra dançar.




sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Torpor


A palavra é exatamente essa. A sensação, a mesma.
Pra completar, minha boa memória resolveu desenterrar essa música (http://www.youtube.com/watch?v=bpDNfwIrx1M), que a tradução nada condiz com o estado letárgico, mas a melodia parece que cai como uma luva. 
Música estrangeira tem dessas comigo, sobretudo as de língua inglesa. Me ganham com seus arranjos melodramáticos, que me acompanham nos momentos de silêncio. Aquela mudez barulhenta, que recusa qualquer letra em português (o que chega até ser um absurdo admitir para uma amante da música brasileira que sou). De entendível (ou não) já basta a dança desengonçada das palavras no salão da minha mente. Nessas horas eu só quero a companhia das melodias de letras não traduzidas. Daquelas que permitem que você crie sua própria história, sem pedir licença ao compositor.


'No abraço mais do quem em palavras, as pessoas se gostam.'


Das sensações ruins: abraçar quem não sabe o que é abraço.

Das recompensas: sentir o abraço de quem desconhecia tal gesto.